AllBran

PARA AJUDAR A DIGERIR A VIDA.

quinta-feira, setembro 28, 2006

Gosto de lançar pontes.
Perguntar quem és tu...
Descobrir as junções da tua personalidade. As fraquezas da tua estrutura.
Puxar-te para o meu lado. Dizer que estou cá. Invadir o teu espaço com a delicadeza de um sorriso.
O teu sorriso ganha força. Lança novas vigas, amplia a estrutura.
A estrutura torna-se complexa. A amizade forte.

terça-feira, setembro 19, 2006

Trabalhar na Publi_cidade

Requisitos:
ADN Herculariano (apesar de ele só ter tido 12 trabalhos e com briefings bons)
Laivo de idiota inovador com tiques John Lennon.
Essência de kamikaze.

quarta-feira, setembro 13, 2006

Acertar um alvo móvel

Caro Cupido,
Sinto que a tua arte já foi mais certeira. Talvez sofras de cegueira parcial. Amiga que sou, decidi ajudar a Humanidade, vulgo mulherio, e disponibilizar-te um pequeno croqui para que possas apurar a tua pontaria.

Nota: Evita acertar na cabeça. A paixão demasiado racional tem pavio curto e metade da piada.
Evitar, igualmente, os membros superiores. (2 e 3) Não gostamos de homens demasiado superprotectores e ciumentos.
As zonas inferiores são de alto risco e podem danificar ou inutilizar a mercadoria.

quinta-feira, setembro 07, 2006

Gostamos de Cupidos que acertam

quarta-feira, setembro 06, 2006

Habitualidades















Todas pessoas estão ligadas a antigos padrões de comportamento. Estes padrões de comportamento directamente vinculados a ideias, imagens, factos, acontecimentos e reminiscências do passado, bombardeiam a nossa consciência constantemente. Eliminar estes bloqueios significa libertar-se de nós, o que só é conseguido com a mudança de hábitos. Assim, o crescimento pessoal pode ser acelerado simplesmente pela quebra de hábitos. O que deve ser quebrado é a relação de dependência inerente ao padrão. Portador de uma falsa segurança, uma aparente serenidade que dissimula um medo de mudança. O que definimos como rotina, como gostos instalados que achamos que são a essência do nosso ser e as características principais do nosso "eu"/indivíduo, não são mais do que sintomas de hábitos instalados.
A liberdade de escolha cria um input de energia que destabiliza os hábitos e desvenda a força latente que nos atrai à norma. No entanto, uma liberdade de escolha exercida dentro de um hábito é limitadora, mas um bom começo. O potencial de mudança está sempre lá.
Os hábitos mentais são mais difíceis de lidar do que os físicos, porque são menos óbvios. Em geral, são herdados dos pais ou então adquiridos por condicionamento social. Estes restringem todo o nosso medo de viver, trazendo traiçoeiramente uma falsa imagem ou sensação de segurança. Simplesmente ter a vontade de mudar não implica mudança, mas um adiamento.
O derradeiro desafio é depois da mudança instalada aceitar a felicidade que dela advém.